segunda-feira, 5 de agosto de 2013

CORUJINHA DO MATO. AVE DE NÚMERO 133 do DOSSIÊ FAZENDA MODELO.




NOME CIENTÍFICO: Megascops choliba(Vieillot,1817)

    A corujinha-do-mato é uma ave strigiforme da família Strigidae. Também conhecida como coruja-do-mato ou caboré-de-orelha (RN/PB). CHEGAMOS Á IDENTIFICAÇÃO DESTA ESPÉCIE APÓS CONTRIBUIÇÃO POR MENSAGEM DE  FACEBOOK  DE GUILHERME GEFFERSON...LOGO  A SEGUIR TRECHO DA MENSAGEM: 
    "a corujinha do mato possui penas auriculares (parece duas orelhas) e a Buraqueira não além do padrão de manchas no ventre ser diferentes entre as duas. E te afirmo com certeza que a Megascops ocorre na fazenda modelo"...(Gefferson Guilherme, 2013)..." 
   CONTRIBUIÇÃO DE ESTUDANTE DE BIOLOGIA, RETIFICANDO HIPÓTESE ANTERIOR DO DOSSIÊ FAZENDA MODELO, QUE SUPUNHA TRATAR-SE DA ESPÉCIE DE CORUJINHA BURAQUEIRA...APóS ESTUDOS BIBLIOGRÁFICOS ESTÁ SENDO FEITA A RETIFICAÇÃO...
   Seu chamado mais característico é um piar acelerado, ascendente, emitido com grande freqüência no escurecer aproximadamente lá pelas 19:00 e 20:30, mas tabém é ouvida de madrugada como a 0:00 e 1:00. Imitado, costuma aproximar-se da fonte ou responde com mais intensidade. Menor do que a coruja buraqueira, medindo cerca de 20 a 22 cm.Destacam-se em sua silhueta as duas “orelhas” nos lados da cabeça. Os olhos são amarelados destacados na face cinza clara, contornada por negro externamente. Peito cinza com rajados escuros e verticais sobre finas listras transversais. Dorso cinza amarronzado com bolas e rajas escuras. O juvenil sem as “orelhas” e os riscos escuros na plumagem Como em outras corujas, aparece uma variação natural de exemplares adultos com plumagem marrom avermelhada no lugar do cinza.

    Voa sem criar grandes turbulências, formadoras dos ruídos característicos do rufar de asas. Com isso, aproxima-se da presa em silêncio, tendo-a localizado antes pela visão ou através da audição apurada.
   Caça grandes insetos como gafanhotos e mariposas, principalmente próximo a postes de iluminação, onde estes se concentram. Menos freqüentes em sua dieta, mas também importantes são pequenos vertebrados como camundongos e rãs.

   Essas corujas botam ovos de janeiro a julho, nidifica em ocos de árvores,buracos em cupimzeiros, pilares ocos de tijolos nas casas, em buracos no telhado de casas abandonadas, em buracos escavados por pica-paus ou em qualquer cavidade segura.Raramente os ninhos são feitos em formato de cesta em cima de árvores.Os machos normalmente cantam em agosto, iniciando o período de namoro, quando ambos os sexos são vocalmente ativos.O macho conquista a fêmea escolhendo o lugar ideal para o ninho e ajudandoa infinitamente na construção e na proteção do ninho, sem deixar outros pássaros passarem, alargando a cavidede, limpando sem deixar parasitas e quando a fêmea tiver que chocar os ovos traz-le comida e aos filhotes quando já nascidos.Geralmente a fêmea bota cerca de 1-4 ovos brancos, com média de 34,3 x 29,3 milímetros, são colocados no fundo da cavidade, sem qualquer protecção. A incubação é fornecido pela fêmea.Faz de tudo para manter seu ninho a salvo e se alguém chega perto ela defende seu território dando rasanntes por cima do inimigo e soltando guinchos amedrontadores.
   A corujinha-do-mato é estritamente noturna e fica quase sempre empoleirada em árvores. É uma das corujas mais comuns em cidades, parques urbanos e fazendas, e também habita capoeiras e beiras de matas secas ou úmidas, mas evita o interior de florestas densas. Seu canto lembra o de um sapo-cururu.
Busca abrigo diurno em buracos de árvores, como aqueles feitos por pica-paus. É nesses buracos que também constrói seu ninho. Fica escondida durante o dia em ocos de árvores ou de cupinzeiros. Sai ao escurecer, podendo ser mais ouvida do que observada.
    Está presente em todo o Brasil.

  Ocorrências registradas no WikiAves

Referências

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