sábado, 30 de novembro de 2013

""ARARA MARACANÃ NANICA""...AVE de NÚMERO 163 do DOSSIÊ FAZENDA MODELO.

  Nome Científico: Diopsittaca nobilis (Linnaeus, 1758)  .



     ESTA ARARINHA NANICA FOI VIZUALISADA NA MONTANHA VERMELHA DOS PSITACÍDEOS, ONDE HÁ UMA PLACA DA APDA (ASSOCIAÇÃO DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE DE PEDO LEOPOLDO). SEGUNDO OS DIZERES DA PLACA, A ÁREA DOS PSITACÍDEOS É PROTEGIDA POR LEI MUNICIPAL....


   ...HÁ DIVERSOS PSITACÍDEOS, POIS TRATA-SE DE  UMA ÁREA DE REFÚGIO, PELO MENOS EM LEI MUNICIPAL ( APDA, sem data)...TEMOS CATALOGADOS NO DOSSIÊ FAZENDA MODELO ATÉ O DIA 30 DE NOVEMBRO de 2013   uma relação de 7 espécies  da família PSITACIDAE.


                                TURISMO ECOLÓGICO: 

     FILME SOBRE UMA COMPETIÇÃO DE OBSERVAÇÃO DE AVES NOS EUA.  UMA INTENSA ROTA DE OBERVAÇÃO DA AVI-FAUNA  INCENTIVOU PRÁTICAS DE TURISMO ECOLÓGICO NOS EUA....

   (  UMA CÓPIA  DO FILME FOI DOADA AO DOSSIEFAZENDAMODELO PELO CASAL CARLOS RENATO e PRISCILA, TRADICINAIS PRATICANTES  MATINAIS DE CAMINHADA NA FAZENDA MODELO DE PEDROLEOPOLDO) ....


             * INFORMAÇÕES PARA O TURISMO ECOLÓGICO NA FAZENDA MODELO DE PEDRO LEOPOLDO(MG)...

A- SUGERIMOS PARA OS TURISTAS O USO DE UM BOM BINÓCULO;

B- Temos catalogados: uma espécie de ARARA, 2 espécies de PAPAGAIOS e 4 espécies de PERIQUITOS:
    VEJAM AS FOTOS E OS NOMES  POPULARES E CIENTÍFICOS DAS ESPÉCIES DA MONTANHA DOS PISCITACÍDEOS DA FAZENDA MODELO DE PEDRO LEOPOLDO EM MINAS GERAIS: 

C- PARA  MAIORES DETALHES CIENTÍFICOS GERAIS E SOBRE LOCAIS  ESPECÍFICOS NA FAZENDA MODELO DE PEDRO LEOPOLDO, ONDE CADA AVE DESTAS ABAIXO PODE SER VISTA E EM QUE ÉPOCA DO ANO,  O TURISTA DEVE CONSULTAR O DOSSIEFAZENDAMODELO NO FACEBOOK E ALGUMAS ESPÉCIES PODERÃO SER ENCONTRADAS NESTE MESMO BLOG AVIFAUNADEPEDROLEOPOLDO.

D-  O DOSSIÊFAZENDAMODELO TRATA-SE DE  UMA AÇÃO VOLUNTÁRIA COM EQUIPE COORDENADA PELO:

                                       Pr Dr. GISNALDO AMORIM PINTO...



                  RELAÇÃO COMPLETA DOS PSITACÍDEOS DA FAZENDA MODELO:

1-PERIQUITOS TUINS: (Forpus coelestis)
 LOCAIS ESPECÍFICOS PARA VIZUALISAÇÃO: EUCALIPUTUS DENTRO DA FAZENDA MODELO...
ÉPOCA DO ANO: DE SETEMBRO AO FINAL DO VERÃO....


2- PERIQUITOS DE ENCONTRO AMARELO: (Brotogeris chiriri)
LOCAIS: FIOS DA REDE ELÉTRICA NA RUA ANÉLIO CALDAS EM PEDROLEOPOLDO(MG)
PERÍODOS: EXCETO NO INVERNO



3-PERIQUITO REI:(Aratinga aurea) AVES MONÓGAMAS SEMPRE VISTAS EM CASAL:
LOCAIS:INTERIOR DAFAZENDA MODELO NOS EUCALÍPTUS.
PERÌODOS DO ANO: DE SETEMBRO AO FINAL DO VERÃO.(MAIS RARAS)...


4- PERIQUITO VERDE: Brotogeris tirica
LOCAIS: MONTANHA VERMELHA E EUCALIPTUS DA FAZENDA MODELO.
PERÌODO: AO LONGO DE TODO ANO EMENOR FREQUÊNCIANO INVERNO. 

5-PAPAGAIO VERDADEIRO:   (Amazona aestiva)
LOCAL:MONTANHA VERMELHA.
PERÍODO: AO LONGO DE TODO O ANO.

6- MARITACAS VERDES:  (Pionus maximiliani )
LOCAIS: RUA ANÉLIO CALDAS, PARQUE DE EXPOSIÇÃO E MONTANHA VERMELHA.
PERÌODO: AOLONGO DE TODOO ANO. 


   """Dentre as diversas formas populares e regionais, a maritaca é também chamada de maitaca, baitaca, cocota, humaitá, maitá, sôia, suia, caturrita, entre outras tantas.
Quanto menor o grau de conhecimento em relação as diferenças entre as aves, a tendência é chamar de maritaca ou maitaca, todo o psitacídeo menor que o papagaio. Nesta lista, portanto podem entrar tanto as maitacas do gênero pionus, como periquitões e jandaias do gênero Aratinga, como até mesmo os periquitos do gênero Brotogeris. Não seria de estranhar que atribuíssem esta denominação genêrica e generalizante, mesmo para um Tuim(Forpus xanthopterygius). Os mais velhos e os habitantes da zona rural conseguem fazer uma distinção clara entre as diversas espécies e sabem diferenciar uma Maitaca de um perquitão e de um Periquito. Com a urbanização e com o pouco contato com a natureza perdeu-se este referencial. E como veremos abaixo, esta denominação é uma questão histórica e arraigada em nosso meio por nossa formação cultural.
Nas várias acepções do Dicionário Houaiss, temos para o termo maitaca, que é sinônimo de maritaca:
  • Substantivo feminino
  • 1 Rubrica: ornitologia. Regionalismo: Brasil. design. comum a diversas spp. de aves psitaciformes, da fam. dos psitacídeos, neotropicais, cujo corpo atarracado e cauda curta são semelhantes aos do papagaio; baitaca, humaitá, maitá, maritaca, sôia, suia.
  • 1.1 Rubrica: ornitologia. Regionalismo: Brasil. ave da fam. dos psitacídeos (Pionus menstruus) que ocorre da Costa Rica à Bolívia e ao Sudeste do Brasil, de plumagem verde, cabeça, garganta e peito anterior azuis, crisso e mancha no meio da garganta vermelhos [sin.: curica, maitaca-azul, maitaca-de-barriga-azulada, maitaca-de-cabeça-azul, maitaca-de-cabeça-roxa, maitaca-do-norte]
  • 1.2 Rubrica: ornitologia. Regionalismo: Brasil. ave da fam. dos psitacídeos (Pionus maximiliani) que ocorre em grande parte do Brasil, com cerca de 27 cm de comprimento, cabeça verde-anegrada, bico amarelo de base negra e partes inferiores da cauda vermelhas [sin.: maitaca-bronzeada, maitaca-de-face-verde, maitaca-de-garganta-azul, maitaca-de-maximiliano, maitaca-do-sul, maitaca-verde
  • 2 (1899)Regionalismo: Pernambuco e São Paulo. pessoa que fala sem parar; maritaca, papagaio, tagarela
  • Etimologia
tupi mbai'ta 'espécie de papagaio', comp. de mba'e 'coisa' e 'ta red. de 'taka 'ruído, barulho'; tb. adp. baitaca, maitá, maritaca etc.; f.hist. 1721 maitáca, 1783 maitacas."""

(...TRECHO  ACIMA, RECORTADO DA ENCICLOPÉDIA VIRTUAL WIKI AVES DO BRASIL)...

                       AINDA SOBRE  A ARARA NANICA MARCANÃ...

   A maracanã-pequena é um  da família Psittcidae. Também conhecida como arara-nanica, ararinha-nanica, maracanã e maracanã-nobre.
    Não é considerada como ameaçada de extinsão e não é muito frequente em cativeiro.
   A maracanã é realmente uma ararinha. Distinguível pela testa azulada, pele branca nos lados do bico e ao redor dos olhos, ombro e parte média da asa vermelhos, extremo da asa azul. Em voo vê-se a base da asa vermelha, borda da asa amarela e rabo oliva-dourado. A pele nua em volta dos olhos é característica típica de seu grupo. Existem 3 subespécies no Brasil, sendo que ssp. nobilis, que ocorre no extremo norte, nos estados do AM, PA, AP e RR tem o bico todo escuro, enquanto que as outras duas, cumanensis e longipennis, que ocorrem abaixo do rio Amazonas, tem a maxila clara e apenas a mandíbula  é escura.
  Alimenta-se  de coquinhos de palmeiras silvestres e frutos, principalmente o caroço, que tritura com seu possante bico.
  Nidifica em cavidades de árvores e palmeiras, e em cupinzeiros entre fevereiro e junho. O casal fica sempre junto. A arara-nanica põe de 2 a 4 ovos que são chocados principalmente pela fêmea, durante cerca de 24 dias.
  Comum. Habita uma variedade de ecossistemas, incluindo cerrado, buritizais, beira de matas, caatinga, e plantações, até 1400 metros. Vive normalmente em pares e em grandes bandos fora da época reprodutiva. Pode ser vista com frequência mesmo em grandes cidades como a cidade de São Paulo, porém, neste caso, como espécie introduzida.
  Região Nordeste, Mato grosso, Goiás, São Paulo e Rio de Janeiro. Vive também no leste dos Andes, Venezuela, Guianas, centro-oeste da Bolivia, e sudeste do Peru.

  

Referências Bibliográficas:

  • Mahecha, José Vicente Rodríguez; Suárez, Franklin Rojas; Arzuza, Diana Esther; Hernández, Andrés Gonzáles. Loros, Pericos & Guacamayas Neotropicales. Panamericana Formas e Impresos S.A., Bogota D.C., 2005, Pág. 63.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

""PIPIRA PRETA""...AVE de NÚMERO 163 do DOSSIÊ FAZENDA MODELO.

    Nome Científico: Tachyphonus rufus(Boddaert, 1783)
  FOTO DA FÊMEA vizualisada pelo TONINHO LIMA numa árvore bem próxima ao QUIOSQUE DA FAZENDA MODELO DE PEDRO LEOPOLDO.

     FOTO DO MACHO que já foi vizualisado na borda de mata junto à Pista de Caminhada da FAZENDA MODELO, um pouco antes da primeira ponte da AVENIDA RÔMULO JOVIANO, próximo do LANAGRO...

      A Pipira-preta é um Passeriforme da família Thaupidae. Conhecida também como Encontro-de-prata.
   Mede cerca de 18 cm de comprimento. O macho é preto-brilhante e a fêmea é marrom. A pipira é também conhecida como encontro-de-prata devido às manchas brancas, em forma de dragonas, que o macho tem sob as asas e que ficam à mostra durante o voo. Os filhotes são marrons.

    Alimenta-se de frutinhas, folhas, botões de flor e néctar, às vezes vai também ao solo, em busca de insetos. Acompanha bandos mistos de outros pássaros em busca de comida.
    Na época da reprodução, o macho exibe para a fêmea as manchas brancas que ele tem embaixo das asas, abrindo-as e fechando-as diante de um rival. Faz um ninho grosseiro, em formato de xícara, localizado em arbustos baixos. Põe de 2 a 3 ovos cor-de-ferrugem-clara com pintas marrons chocados por 13 dias. Tem em média 2 ninhadas por estação.
   É localmente comum em clareiras, bordas arbustivas de florestas e outros locais com vegetação arbórea, principalmente em áreas úmidas e próximas à água, longe das cidades. Vive quase sempre aos pares, nos estratos baixo e médio da vegetação, raramente juntando-se a bandos mistos. Boa voadora, é capaz de pairar no ar para apanhar um frutinha ou um inseto.
  Presente no Estado do Amapá e do Rio Tapajós ao Maranhão, em todo o Nordeste e, em direção sul, até o Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e São Paulo. Encontrada também na Costa Rica, Panamá, Colômbia, Venezuela, Guianas e Peru.

  Ocorrências registradas no WikiAves

Referências

sábado, 23 de novembro de 2013

""PITIGUARÍ""...AVE DE NÚMERO 162 do DOSSIÊ FAZENDA MODELO...


   Nome Científico: Cyclarhis gujanensis (Gmelin, 1789)

 Também denominado popularmente de gente-de-fora-vem, segundo a sonoridade de seu canto. O PITIGUARI foi vizualisado na orla da pista de caminhada da FAZENDA MODELO no dia 22 de NOVEMBRO (SEXTA-FEIRA), em torno das 7 horas da manhã NUBLADA. O local da vizualisação foi num ponto muito prolífico em diversidade de aves, que trata-se de um local, bem próximo à árvore seca do nosso URUTAU, bem em frente ao portão  de entrada do LANAGRO.  
  Seu nome significa do (grego) kuklos = círculo; e rhis, rhinos = narinas; e gujanensis = relativo a localidade, relativo a Guiana Francesa. ⇒ Pássaro com narinas redondas.
  Mede cerca de 16,5 centímetros, tem cabeça e bico desproporcionais ao corpo. O bico é todo acinzentado com leve tom róseo, de aspecto poderoso e terminando com uma ponta fina, virada para baixo, parece um bico de uma ave de rapina em um pássaro. As cores são únicas, com a cabeça e nuca acinzentadas, uma nítida e característica faixa marrom avermelhada sobre os olhos (laranja escuro nos adultos, marrom uniforme nos juvenis). Alto da cabeça oliváceo ou cinza escuro. No peito, uma larga faixa amarelada separa a barriga e garganta cinza claro, quase branco. Dorso pardo esverdeado. Macho e fêmea são idênticos.

 Alimenta-se de invertebrados apanhados no meio da vegetação, onde é surpreendente como esconde-se bem. Vistoria as folhas cuidadosamente, às vezes penetrando nos emaranhados mais densos. Apanha lagartas grandes, maiores do que se imaginaria, pelo seu porte. Mata as presas com o bico forte e batendo-as contra os galhos. Ainda alimenta-se de larvas e pequenos frutos.
 Vive em casais, os machos ligeiramente maiores do que as fêmeas, mas é necessário observá-los juntos para conseguir determinar o sexo. Entre julho e novembro (período reprodutivo), cantam  intensamente o melodioso chamado flautado, entendido como os nomes comuns dado à espécie. Uma ave responde à outra, enquanto andam na parte alta e média da mata. Ocasionalmente, vistoria arbustos baixos. Responde a seu canto imitado ou gravado, procurando a fonte emissora. Agressivo, ataca outros pitiguaris em seu território. A maior parte da construção do ninho  é um trabalho da fêmea que utiliza fibras vegetais na confecção de uma tigela aberta e funda, revestida com musgos. O ninho é bem preso numa forquilha de árvores com auxílio de teias de aranha. Nele são postos os ovos branco-avermelhados com salpicos roxos e brancos, medindo 24 por 18 milímetros. O macho e a fêmea revezam-se na incubação, durante cerca de 14 dias, e alimentam os filhotes.
   Vive na borda de matas, capoeiras, capões nas caatingas, parques e jardins. Fora do período reprodutivo, pode passar desapercebido, enquanto vistoria a folhagem. Pousa na parte externa das árvores, a plena luz. Acostuma-se a ambientes criados por ação humana.
Vive escondido na folhagem das árvores, sendo denunciado pela sua vocalização. Canta em todos os meses do ano, às vezes mais de uma hora seguida e, depois, cala-se por algum tempo.
Ocorre em grande parte do Brasil, exceto em pequena área da Amazônia ocidental.

  Ocorrências registradas no WikiAves

Referências

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

""PAPA MOSCAS DO CAMPO""...AVE de NÚMERO 161 do DOSSIÊ FAZENDA MODELO...


papa-moscas-do-campo  Macho e fêmea - Culicivora caudacuta


  




O Papa Moscas do Campo é uma ave da subfamília Eleinidae da família Tyranidae.
Possui uma cauda longa e estreita, com dorso marrom claro com listras pretas, o peito é amarelo claro e o alto da cabeça preto.
Ave campestre que habita os capinzais altos, úmidos ou secos, a meia altura nos colmos e se alimentam de insetos, vivendo em pequenos bandos.
Ocorre no Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, oeste da Bahia, Maranhão, Distrito Federal, São Paulo e Paraná.
   Em PEDRO LEOPOLDO esta muito fácil de ouvir o seu canto no mês de NOVEMBRO, pois trata-se do canto deAVE  mais alto e destacado para ser ouvido no momento durante uma  prazerosa caminhada na PISTA DE CAMINHADA da FAZENDA MODELO de PEDRO LEOPOLDO. Isto sim uma boa alternativa , para quem entende que ""combinar o ÚTIL( GINÁSTICA PARA O CORPO/ALMA CAMINHANDO) ao AGRADÁVEL:
 TROVINHA DE TROVÕES CANOROS...

 OUVIR CANTOS DE PÁSSAROS...
 OBSERVÁ-LOS NOS SEUS ENCANTOS...
 E EM TODOS OS CANTOS...
 HÁ OS CANTOS MAVIOSOS DE CANTOS E ENCANTOS...

ENFIM...
MUITOS CANTOS...E NO FIM ...
DE TODOS CANTOS VEM CANTOS DE ENCANTOS MIL...
E ESTAREI FELIZ SOB PARMOS DE TERRA ÚMIDA...FELIZ..MUITO FELIZ...

BILISKA DE ZÉ DA VENDA de Dr Lund...CRIADO COM O AMIGO PASSO PRETO...

Referências Bibliográficas:
SiGRISTI, Tomas    AVIFAUNA BRASILEIRA...2013..VINHEDO SP. 
SICK, HELMUT        ORNITOLOGIA BRASILEIRA. 1997. 
ENCICLOPÉDIA WIKI AVES on-line...2013....

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

""SAÍ CANÁRIO. AVE de NÚMERO 160 do DOSSIÊ FAZENDA MODELO""

Nome Científico: Thlypopsis sordida  


  O Saí-Canário (Thlypopsis sordida) é um passeriforme da família Thraupidae. Das seis espécies do gênero, esta é a única que habita as terras baixas ao leste dos Andes. É encontrada sozinha, em par ou em pequenos grupos de 3 ou 4 indivíduos. Na Amazônia é encontrada próxima à água, mas no sul freqüenta o topo das árvores, movimentando-se incessantemente. Também é chamado de canário-sapé.
    O macho, como o exibido na foto foi vizualisado na PRAÇA DO QUIOSQUE na FAZENDA MODELO de PEDRO LEOPOLDO no dia 18 de NOVEMBRO de 2013 às 8 horas da manhã. Trata-se de um espécime mais jovem, com o padrão de amarelo da cabeça ainda mais escuro e tendendo para o laranja. Estava num arbusto bem baixo da praça do QUIOSQUE. Ave inquieta e pouco afeita a presença dos humanos. Assim, é bem difícil a vizualisação. 
    Mede cerca de 13,5 centímetros. As características que tornam fácil a identificação desta ave são a cabeça amarelo-alaranjada e o corpo cinza-esverdeado. Estes tons variam conforme a subespécie, tornando-se mais ou menos amarelados ou acinzentados conforme a região. A fêmea difere do macho por não apresentar o colorido ferrugíneo da cabeça e, sim, verde, como a fêmea da saíraferrugem (Hemithraupis ruficapilla).
   Seu canto não chama muita atenção, lembrando vagamente o do coleirinho ( Sporophila caerulescens), porém menos intenso.
     Alimenta-se de frutos, sementes e insetos capturados na folhagem.
    No período reprodutivo (julho a novembro), canta de maneira semelhante ao  canário da terra verdadeiro, origem do nome comum.
      O ninho é construido a pelo menos 5 metros do solo, feito de fibras vegetais como a paina, teias de aranha e gravetos finos. A fêmea é responsável pela maior parte da construção, mas o macho colabora carregando o material necessário para a confecção do ninho. Nele são postos 2 ou 3 ovos, azul-esbranquiçados com manchas pardas, que são incubados pela fêmea. Quando nascem os filhotes, estes são alimentados pelo casal. 
     Em agosto e setembro formam-se grupamentos de até 8 aves, podendo tratar-se de migrantes em passagem pelo Pantanal e dirigindo-se para o sul. Entretanto, pouco é conhecido de sua biologia, não se sabendo a razão desse gregarismo ocasional. Vive em formações florestais secundárias e até mesmo em cidades bem arborizadas. Ocupa os estratos mais altos e médios da floresta, raramente indo ao chão. Locomeve-se de forma típica, subindo pela ramaria em zigue-zague e em seguida praticamente soltando o corpo e caindo em direção ao tronco da próxima árvore.
  Possui ampla distribuição na América do Sul, desde a Venezuela, Peru, Equador, Bolívia, Colômbia, Paraguai e Argentina e em todo o Brasil, ao sul até o Paraná (Ridgely e Tudor, 1989; Sick, 1997).

















REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:


JOÃO BOBO...AVE de NÚMERO 159 do DOSSIÊ FAZENDA MODELO...

Nystalus chacuru (Vieillot, 1816) 

 O João Bobo vizualisado na Fazenda Modelo de Pedro Leopoldo foi visto em diferentes oportunidades sempre pousado no mesmo galho de uma árvore ressecada, localizada na borda da mata de capoeira bem próxima de curso do RIBEIRÃO DAS NEVES, logo depois do portão de entrada da Pista de Caminhada, hoje muito visitada por turistas de BELO HORIZONTE, MATOZINHOS E CAPIM BRANCO, o que é sempre bom como oferta de TURISMO ECOLÓGICO na cidade de PEDRO LEOPOLDO. O TURISMO ECOLÓGICO representa uma grande novidade que vem surgindo na cidade, embora não tenha sido uma iniciativa surgida por investimentos em políticas públicas através de SECRETARIAS MUNICIPAIS. As ações dos poderes públicos existem, embora, ainda, muito incipientes em termos de investimentos consideráveis em projetos gerados com planejamento urbano no setor de meio ambiente. Pela frequência  já tão bem significativa de turistas e de cidadãos de PEDRO LEOPOLDO, já era hora de investirem-se recursos públicos para investimentos em Turismo Ecológico no local e em outros que estão surgindo, como o CAPÃO e o entorno do novo PARQUE DAS AROEIRAS no sentido de SÃO JOSÉ DA LAPA e distrito de INÁCIA de CARVALHO, além do  PARQUE do SUMIDOURO, em termos de infra-estrutura turística urbana. 

   Investir recursos públicos em 2014 para o turismo ecológico na cidade de PEDRO LEOPOLDO, já devia ter sido contemplado com previsões orçamentarias, que foram aprovadas no legislativo para 2014. Já se reconhecem as ações de cuidado com capinas, podas e limpezas no entorno da Pista de Caminhada, o que outras gestões nem se aproximaram de cuidar com tanta regularidade, como vem sendo feito em 2013. Entretanto, isto ainda será muito pouco, se considerarmos o retorno em oferta de qualidade de vida para a comunidade, que vive há muito tempo uma carência por alternativas culturais e de contato com natureza, pois na cidade ainda prevalece uma indústria do prazer muito alimentadora do descuido com a saúde, o que tem gerado perdas muito precoces de vidas, por abusos e descuido com a própria vida, principalmente, entre os jovens, em especial entre os homens e menos em mulheres, que perdem a vida muito cedo, como vítimas da falta de oferta de práticas culturais mais saudáveis.  Isto também deve se refletir em forma de delinquência juvenil, que está diretamente associada aos crimes e delitos contra a vida humana. 
 

 FOTO DA PRAÇA DO CENTRO DA CIDADE DE ARACAJU, ONDE HÁ UM VISÍVEL INVESTIMENTO DA GESTÃO PÚBLICA, PARA UMA CIDADE POUCO MAIOR QUE SETE LAGOAS(MG). ARACAJU CONTA HOJE COM 132 PRAÇAS bem cuidadas, COMO A DA FOTO ACIMA.


    Em cidades brasileiras tais quais ARACAJU (FOTO) E JOÂO PESSOA, onde se investe pesado em cuidados com os espaçõs públicos, os índices de delinquência e a insegurança pública são bem insignificantes, comparados com regiões como a nossa, em que investir nos cuidados com PRAÇAS PÙBLICAS, PARQUES DE NATUREZA E CULTURA de QUALIDADE COM ÊNFASE NA IDENTIDADE REGIONAL, ainda  não faz parte de políticas públicas mais eficazes e com mais recursos humanos, logísticos e infra-estrutura local, além de cuidados com manutenção, gestão e projetos de educação  ambiental.  

   O joão-bobo é uma ave albuliforme da família Bucconidae. O hábito de ficarem parados, imóveis, mesmo com a aproximação de uma pessoa, deu-lhe os nomes comuns mais utilizados no centro-oeste. Essa sua estratégia dificulta a detecção, mas facilita o abate, vindo daí o nome de apara-bala ou joão-bobo. Também é conhecido pelos nomes comuns de capitão-de-bigode, chacuru, chicolerê, colhereiro, dormião, dorminhoco, fevereiro, jacuru, joão-tolo, jucuru, macuru, paulo-pires, pedreiro, rapazinho-dos-velhos, sucuru e tamatiá. Apresenta 2 subespécies:
  • Nystalus chacuru chacuru.
  • Nystalus chacuru uncirostris.
   Mede cerca de 18 centímetros. A cabeça é grande em relação ao corpo, com os tons negros e cinza amarronzados fazem forte contraste as áreas brancas ao redor do olho e bico, de cor avermelhada. A coleira branca da nuca liga-se ao tom cinza claro das partes inferiores, em contraste com o dorso amarronzado. A cauda é longa e fina, com uma série de listras finas mais escuras. Pousado, quase não se vê os pequenos pés. Íris amarelada
  Alimentam-se de insetos e pequenos vertebrados, como lagartos e pererecas. Apanham suas presas esperando por sua passagem a partir de um poleiro nas galhadas dos cerrados, borda de cerradão e mata.
  Possuem um canto alto, chorado, em que parece estar dizendo “chacuru, chacuru”. Ele é mais emitido no período de reprodução (setembro a dezembro), quando pode ser escutado até nas noites claras. Macho e fêmea respondem um ao outro, bem como aos casais vizinhos, formando um longo coro.
Constrói seu ninho em buracos profundos, que cava em barrancos, solo acidentado ou às vezes mesmo em terreno plano, acabando em uma câmara incubatória, onde põe geralmente 2 a 4 ovos brancos e brilhantes.
  
Habita bordas de matas secas, capoeiras, matas de galeria, campos semeados de árvores, cerrado, caatinga, campos de cultura (cafezais, etc.); ao lado de estrada de ferro, pousando sobre fios elétricos, ruas arborizadas, beira de estradas e parques. Em muitos lugares é comum. Nos locais habitados, usa fios para se empoleirar. Evita entrar nas formações fechadas. Quando fica nervoso ou assustado movimentam a cauda com lentas oscilações laterais e também movimentos circulares; parando a cauda às vezes fora do eixo, provocando um aspecto estranho; imobiliza-se obliquamente quando assustado. Quando apanhado vivo, finge-se de morto para fugir inesperadamente. Vive periodicamente em pequenos grupos, que constituem aparentemente famílias (pais com filhotões); pernoitam pousados em galhos, encostando um no outro. Voz: Estrofe trissilábica, trêmula e descendente, macho e fêmea respondem-se mutuamente, “türu türu türu (fevereiro); seqüência prolongada e descendente morrendo terminalmente, “türu…..” (canto), emitido em todas as horas do dia mas mais eloqüentemente após o pôr-do-sol até o anoitecer, quando toda a população local participa da cantoria; “rr-rr-rr” (advertência).
 
Ocorre do alto rio Madeira (Amazonas, Maranhão, Nordeste do Brasil e leste do Peru), ao Rio Grande do Sul, Paraguai, Bolívia e Argentina (Missiones). No sul aparentemente migratório.
  Status de conservação: LC ( IUCN ).

 

Referências Bibliográficas:

Artigos

  • M. A. Crozariol & F. B. R. Gomes. Insetívoro ou Oportunista? A dieta do joão-bobo, Nystalus chacuru (Galbuliformes: Bucconidae). Atualidades Ornitológicas(www.ao.com.br) Nº 154, Pág. 14.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

GAVIÃO DO DADÁ QUE PARA NO AR....AVE de NÚMERO 158 do DOSSIÊ FAZENDA MODELO.


TAUTÓ PINTADO.
Nome Científico:   Accipiter poliogaster



http://youtu.be/-vCnPVK6f-s




 NA FOTO ABAIXO O DARIO, OU DADÁ BEIJA-FLOR QUE PARAVA NO AR, É O TERCEIRO AGACHADO AO LADO DO MEIO ÂNGELO E DO PAULO ISIDORO. LOGO A SEGUIR A PAULO ISIDORO ESTÁ O PEDROLEOPOLDENSE MARCELO OLIVEIRA, ATUAL TREINADOR DO GRANDE CAMPEÃO BRASILEIRO de 2013 ANTECIPADO, HOJE PELA EQUIPE DO CRUZEIRO ESPORTE CLUBE DE MINAS GERAIS.

O GAVIÃO QUE PARA NO AR IGUAL O DADÁ BEIJA-FLOR: 

                                           ESTE O DADÁ BEIJA FLOR PARANDO NO AR


   Na Fazenda Modelo em Pedro Leopoldo, terra Natal do treinador MARCELO PACOTE O OLIVEIRA,  campeão brasileiro de 2014 pelo Cruzeiro de Minas Gerais, o GAVIÃO TAUATÓ PINTADO, pode ser visualizado junto a montanha vermelha, da foto do fotógrafo EDUARDO BATATINHA,  fotografia CAMPEÃ do I CONCURSO FOTOGRÁFICO DE PEDRO LEOPOLDO,   promovido pelo blog culturadepedroleopoldo em 2012.

 




     NA FOTO EDUARDO BATATINHA COM O TROFÉU DADO AO PRIMEIRO COLOCADO DO I CONCURSO FOTOGRÁFICO DE PEDRO LEOPOLDO(MG) em 2012. SEU TROFÉU É DE MADEIRA DE LEI COM A FIGURA DE UM TUCANO TÔCO, AVE MUITO REPRESENTATIVA DA FAZENDA MODELO DE PEDRO LEOPOLDO.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

""DINAMITES JOGADAS CONTRA NOSSOS PARQUES NATURAIS""



PATO PRETO:  (Melanitta nigra)Me



    UM JORNAL IMPRESSO  em PEDRO LEOPOLDO trouxe um artigo de opinião, defendendo, de forma velada, as ações contra o meio ambiente, como se fosse uma defesa do meio ambiente. Ou seja, uma inversão de valores.  Foi feita  uma verdadeira operação mágica lógica  de reducionismo, do tipo:

___Eu andava pela orla da LAGOA e ví  três patos. Os três patos que vi eram pretos. Então a conclusão óbvia é de que:
                              ""TODOS OS PATOS DO MUNDO SÃO PRETOS ""

   Tal operação, além de muito mal feita literariamente e de péssima qualidade, trata-se de um uso indevido do discurso de proteção à natureza e ao meio ambiente, que na verdade, funciona às avessas. Ou seja, usa do discurso ecologicamente correto, mas, no final das contas é contra a própria natureza, e na verdade, trata-se de um apoio velado e às atividades fundiárias e empresariais sempre muito lesivas ao meio ambiente.  

    Quem andava pela LAGOA era um RURALISTA e diz ter visto os 3 PATOS PRETOS.
A LAGOA representa os PARQUES, RESERVAS E REFÚGIOS DA VIDA SILVESTRE na nossa região.

     Então o RURALISTA diz ter visto 3 PATOS PRETOS.

O QUE REPRESENTAM OS 3 PATOS PRETOS???

PATOS PRETOS DO RURALISTA:
Alegou  na cidade de PEDRO LEOPOLDO, embora esteja expresso no jornal, que a coluna opinião não representa os valores do jornal em questão, (PILATOS LAVOU AS MÃOS AO CONFIRMAR A CRUCIFICAÇÃO DE CRISTO),  que um eminente cientista AUSTRALIANO teria feito uma pesquisa que demonstrou que:

  """PARQUES E RESERVAS BIOLÓGICAS no mundo e no BRASIL, não tem cumprido o seu  objetivo de proteger os seres vivos que por ali vivem """...(RURALISTA...Pedro Leopoldo, 2013 )...



....ASSIM, o ruralista tendo recorrido a um autor ambientalista, e maior autoridade mundial em ÁREAS DE FRAGMENTOS DE FLORESTA, usou como PATO PRETO, o fato de que:

                                                     PATO PRETO:
  ""RESERVAS E PARQUES COMO O DO SUMIDOURO E NOVO REFÚGIO DAS SERRAS DAS AROEIRAS  por exemplos meus,  levariam extinção das espécies de plantas e animais na própria área das RESERVAS.""" ...

ENTÃO O RURALISTA dinamita e conclui como pérola:

__QUALQUER PARQUE em MINAS GERAIS criado pelo GOVERNO DO ESTADO, levará à extinção dos animais e plantas que ali deveriam estar sendo protegidos.
   Então, para ele TODOS OS PATOS DO MUNDO são PRETOS,ou seja,qualquer reserva ou REFÚGIO DA VIDA SILVESTRE não deveriam serem criados  no BRASIL  pois nunca protegerá os animais e plantas, mas  pelo contrário, levará à extinção dos seres vivos.



http://laurancelab.org/profiles/william_laurance_vitae.pdf

Protesto neste espaço contra o uso indevido do nome de uma grande autoridade mundial, com vários artigos e livros publicados pelo mundo inteiro, sendo utilizado por um FAZENDEIRO, como argumento contrário à criação de PARQUES e RESERVAS NATURAIS. Ora,o cientista AUSTRALIANO  nunca defendeu o que o RURALISTA dos PATOS PRETOS alegou. O grande AMBIENTALISTA AUSTRALIANO na verdade defende mais racionalidade e que manejos bem feitos dos parques e  refúgios sejam procedidos o que eu sempre defendi neste espaço,o que não seria nenhuma novidade e nunca que por ter havido equívocos na criação de parques pelo BRASIL, nunca deveriam ser criados parques. O grande equívoco conceitual  que encontrei e que manifesto o meu repúdio é o fato de ficar subentendido que o próprio fato de criar reservas é que destrói os  seres vivos e o ambiente dos PARQUES E RESERVAS CRIADOS. Assim,o que o grande LAwrence defende que sejam executados procedimentos técnicos bem qualificados para que os seresvivos, realmente, sejam protegidos. Assim, logo abaixo termino com alguns procedimentos padrão de discípulos brasileiros de LAWRENCE do NORDESTE, para um bom manejo de parques e reservas:

CITAÇÕES IMPORTANTES:

''''A estrutura fundiária está baseada historicamente na ampla distribuição de latifúndios,
herança do sistema sócio-econômico dos colonizadores europeus, que ainda predomina em
amplas áreas rurais da maioria dos países mais pobres da América Latina (Dean 1996; Ojasti
2000). No Brasil, 2% dos proprietários possuem 60% das terras cultivadas (UNESCO 1971; WRI
1994).''''


''''Ausência da dimensão ambiental em planos de assentamento e nas políticas públicas de
desenvolvimento agrícola da região (Wolford 2004).'''


DIRETRIZES PARA O PLANEJAMENTO DE CONSERVAÇÃO E
MONITORAMENTO DA BIODIVERSIDADE DOS FRAGMENTOS DO CEP
Fase preliminar
Avaliação da condição biológica dos fragmentos florestais do CEP com base na relação
entre:
· Parâmetros de ecologia de comunidades: riqueza e diversidade de espécies arbóreas e
nível de raridade das espécies (abundância e freqüência);
· Parâmetros de ecologia de paisagem: a área e forma dos fragmentos, o grau de
isolamento e conectividade dos fragmentos, a heterogeneidade de habitats, o efeito de borda;
· Parâmetros históricos: o corte seletivo, o uso do espaço e alteração da paisagem, entre
outros.
210Fase de implementação
Fase de restauração
Fase de monitoramento
· Estruturação de um planejamento bioregional onde sejam priorizados os fragmentos
melhor ranqueados dentro das propostas preliminares;
· Estabelecer quais fragmentos apresentam as melhores possibilidades de conservação do
ponto de vista econômico - custo de conservação e restauração; político - situação da área em
termos jurídicos; e social - capacidade de uso da população e efeitos negativos sobre os
remanescentes.
· Manejo e re-introdução de espécies especialmente suscetíveis à extinção,
principalmente aquelas que apresentam: 1) alta raridade natural (baixa freqüência e densidade
natural); 2) valor madeireiro;
· Introdução de espécies potencialmente importantes para o restabelecimento de
processos ecológicos-chave, tais como a polinização e a dispersão, na manutenção da
biodiversidade dos fragmentos, possibilitando a re-introdução ou ampliação da área de
forrageamento de espécies-chave para a manutenção numa escala regional;
· Incremento da conectividade entre os fragmentos, através da criação de corredores
ecológicos ou 'stepping stones' possibilitando dessa forma a minimização dos efeitos negativos do
isolamento e conseqüentemente da extinção local;
· Medidas de amenização do efeito negativo da matriz - avaliação das possibilidades de
implementação do corte de cana sem queima, o que diminuiria consistentemente os efeitos
negativos sobre os remanescentes florestais.
· Escolha de indicadores biológicos de rápida avaliação da conservação, manejo e
restauração dos fragmentos;
· Elaboração de protocolos de ação em nível regional.